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Dividendos de Ações e Fundos Imobiliários – Como Investir na Bolsa de Valores

por Tatiana Mallmann
26 outubro, 2020
em Dividendos
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Dividendos de Ações e Fundos Imobiliários - Como Investir na Bolsa de Valores

Dividendos de Ações e Fundos Imobiliários - Como Investir na Bolsa de Valores

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Então você deve entender o que são dividendos.

Você já deve entender como funciona o mercado de ações, certo? Caso contrário, leia este artigo completo que preparamos para você.

Ao comprar ações, você se torna sócio de uma empresa e assim, recebe alguns direitos de sócio. Assim, dividendos são uma forma de rentabilidade que todo acionista pode ter.

Entenda como funciona.

Parte do lucro das empresas é distribuído aos acionistas, seja em dinheiro, novas ações ou até mesmo propriedades. Ao comprar uma ação, você se torna acionista da empresa, ganhando direito a uma parte dos lucros, os dividendos.

No Brasil,  as empresas são obrigadas por lei a distribuir um mínimo de 25% dos lucros aos acionistas na forma de dividendos. Este retorno costuma ser expresso no dividend yield, o dividendo pago dividido pelo preço da ação.

As empresas também costumam remunerar seus acionistas com juros sobre o capital próprio. A diferença é que enquanto o primeiro é isento de impostos, o segundo é tributado em 15% pela Receita Federal na data do pagamento.

Em geral, as melhores pagadoras de dividendos são empresas cujos lucros são menos afetados por crises e oscilações da economia. Por isso, são consideradas também uma alternativa para proteger se dinheiro nos momentos mais tensos.

O que são dividendos? Conceito e definição

Calcular quanto é pago de dividendos é simples

O objetivo de toda empresa é gerar lucro aos acionistas. Quando compra uma ação, você se torna dono de uma fração dela, a partir de agora é um de seus proprietários,  garantindo o direito de receber uma parte dos resultados correspondente à fração da qual se tornou dono.

Dificilmente as empresas irão repassar todo o lucro aos acionistas, pois precisam de dinheiro para reinvestir, adquirir novas empresas e participações, promover recompra de ações e enfrentar problemas futuros.

Pela Lei das Sociedades Anônimas, empresas de capital aberto são obrigadas a distribuir ao menos uma vez por ano um mínimo de 25% do lucro aos acionistas. Estes são pagos conforme o lucro líquido, após o pagamento do IR, da CSLL e de outros impostos e tributos.

Como são calculados os dividendos

Calcular o percentual de dividendos de uma ação não tem mistério.

Basta dividir o valor distribuído por cada ação pelo preço dela e então multiplicar por 100. Por exemplo: você comprou ações de determinada empresa a R$ 100 cada. Já os dividendos anuais foram de R$ 10,79.

Feito o cálculo, os dividendos pagos foram de 10,79%,  o retorno que cada ação deu naquele ano. Cada investidor, lógico, recebe um valor referente à quantidade de ações que tem na carteira.

Mas e se o investidor fez várias compras da ação em momentos e com preços diferentes? Nesse caso, é preciso tirar uma média, dividindo a quantidade de ações compradas pelo preço total pago.

Se, em outro exemplo, foram três compras mês a mês em quantidades iguais por R$ 80, R$ 90 e R$ 100, o preço médio da ação foi de R$ 90. Assim, os R$ 10,79 pagos de dividendos garantiram uma rentabilidade de quase 12% no ano.

Como funciona o pagamento de dividendos

Conhecer o calendário de pagamentos ajuda a estratégia de investimento

A periodicidade dos pagamentos costuma ser trimestral, semestral ou anual, depende de cada empresa.  Apenas dez companhias listadas na Bovespa, entre elas o Banco do Brasil, pagaram dividendos todos os trimestres desde 2012.

Pesquisar quais são as melhores antes de investir pode oferecer a chance de pagamentos mais frequentes, permitindo oportunidades interessantes de compra de mais ações. 

Importante: existe um passo a passo para você receber sua parte nos lucros. Primeiro é preciso a aprovação do pagamento e dos valores pelo conselho de administração da empresa, que se reúne em datas determinadas para verificar se há lucro a ser repassado.

A partir daí, o pagamento é protocolado na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), informando aos acionistas e público em geral sobre o pagamento dos dividendos, assim como a data e os valores.

Data para o pagamento de dividendos

Há algumas informações às quais se deve estar atento. Quando o conselho de administração anuncia o valor que será repassado aos acionistas, define também o dia do pagamento e a data-limite para as ações compradas darem direito a receber dividendos.

Esta data é chamada de ex dividendo. Se, por exemplo, a data ex dividendo foi na última sexta-feira e você comprou ações hoje, mesmo que o pagamento venha a ocorrer só daqui a certo tempo não tem direito a receber dividendos.

No dia do pagamento, é importante lembrar, o valor do dividendo é descontado na ação. Por exemplo, se os dividendos são de R$ 10 e a data ex dividendo é no dia 11/10, na abertura do pregão este valor será descontado da cotação.

Assim, se a ação fechou a R$ 100 no dia 10/10, abrirá a R$ 90 no dia 11/10. Isto se dá porque o pagamento de dividendos gerou um débito no caixa da empresa, diminuindo o valor da ação, repassado aos acionistas.

Como escolher as melhores empresas pagadoras de dividendos

Viver de dividendos como os homens mais ricos do mundo é o sonho de muitos investidores.

A regra número 1 de Warren Buffett, o megainvestidor americano: “não perder dinheiro“. Ele prefere empresas saudáveis e que pagam bons dividendos. Estas empresas geralmente têm a favor uma boa administração e estão consolidadas em seus mercados.

Buffet também prefere as empresas com baixo risco, evitando entrar em mercados muito inovadores, que também são muito sujeitos à especulação. Em vez disso, prefere empresas que aumentam o pagamento de dividendos com o tempo.

Isso aumenta a rentabilidade do investimento ao longo do tempo, já que os dividendos são sempre maiores.

Como escolher as melhores empresas pagadoras de dividendos

Em julho, Luiz Barsi Filho, o “rei dos dividendos” da Bovespa, recebeu R$ 59,6 milhões como acionista de uma única empresa, a Unipar Carbocloro. É um caso que ilustra os resultados que uma boa estratégia de investir em dividendos pode trazer.

Ele está no mercado há mais de 40 anos e é um dos maiores investidores individuais da Bovespa, é seu “plano de 30 anos”,  que visa viver de dividendos com foco no longo prazo e na busca por rentabilidade.

Sua estratégia é de que o investidor deve comprar ações apenas nos primeiros cinco anos. A partir do sexto, reinvestiria parte dos dividendos em novas aquisições, usando o restante como uma renda extra.

Mas, para dar certo, o plano de Barsi foi investir em empresas de “baixo risco”, com lucros garantidos e com boa distribuição de proventos. Estas empresas são consideradas também uma alternativa para proteger seu dinheiro nos momentos mais difíceis.

O que é uma carteira de dividendos

Como sugere o nome, é uma carteira com ações pagadoras de bons dividendos, montada para oferecer baixo risco e garantia do pagamento de proventos com foco no médio e no longo prazo e na garantia de uma renda estável no futuro.

Uma das vantagens é que com tudo isso são bastante procuradas em momentos de estresse e muita oscilação no mercado acionário, já que o pagamento de dividendos costuma ser visto como uma garantia contra crises.

Como montar uma carteira de dividendos

Uma boa carteira de dividendos pode garantir um futuro tranquilo para o investidor

A ação de uma empresa pagadora de bons dividendos pode ter boa performance.

Um estudo da Universidade Federal da Paraíba constatou que quem investiu em bons dividendos obteve retorno de 40,5% ao ano de 1999 a 2015.

Já a Bovespa subiu em média 19,5% ao ano enquanto o rendimento do CDI (a renda fixa) foi de 14,61%. Essa é uma mostra de que escolher ações de empresas que pagam bons dividendos á uma estratégia de sucesso.

Qualicorp, a administradora de planos de saúde coletivos, e a petroquímica Braskem são boas pagadoras de dividendos da Bovespa. Mas não são as únicas boas pagadoras.

Especialistas costumam recomendar que análise envolva a empresa, não apenas o dividend yield, levando em conta não apenas os percentuais pagos, mas as perspectivas futuras da empresa. Estar atento a esta recomendação exige foco nos fundamentos.

Outro dado a ficar atento é a periodicidade dos pagamentos. Tanto quanto os valores repassados aos acionistas, faz diferente o momento em que são pagos, permitindo traçar estratégias para sua carteira em relação ao pagamento de proventos.

Outro cuidado é verificar o histórico de pagamentos. Não adianta investir em empresas que pagam dividendos em um ano e aí ficam dois anos sem pagar nada.

Companhias que já não precisam investir muito e com fluxo de caixas sinalizam dividendos mais altos. 

Outra dica de especialistas é investir em mais de um setor, evitando  que alguma surpresa ameace sua carteira. Esse é o princípio de diversificação de investimentos.

Tributação: impostos sobre os dividendos

As empresas podem distribuir lucros aos acionistas através de dividendos e juros sobre o capital próprios. Ambos pagam diferentes impostos, que devem ser levados em conta na compra de determinada ação.

Dividendos são isentos de impostos, que já são pagos, numa alíquota de 34%, quando a empresa apura o lucro bruto. Quando a empresa distribui o lucro líquido aos acionistas, o valor é isento de impostos, que já foram pagos antes.

Mas isso vale apenas para pessoas físicas. Se você comprar ações enquanto pessoa jurídica, estes também terão de pagar impostos. O modelo há anos é alvo de grande debate no país, com argumentos contra e a favor.

Até 1995, os dividendos repassados às pessoas físicas pagavam impostos, que foram extintos sob o argumento da bitributação. Mas existe pressão por mudanças e qualquer alteração terá impacto na maneira como os dividendos remuneram os acionistas.

A outra forma de distribuição dos lucros é o pagamento de juros sobre o capital próprio (JCP). Nesse caso, os acionistas pagam 15% na fonte de Imposto de Renda enquanto o lucro bruto fica isento. Para o acionista não ser prejudicado, os JCP são maiores do que os dividendos.

Exemplo: se dada empresa pagaria R$ 10 de dividendos por ação, os juros sobre o capital próprio são de 11,5%, já cobrindo a alíquota do Imposto de Renda, de modo a não prejudicar a rentabilidade.

Há também a possibilidade de pagamento de ambos – uma parte em dividendos e outra em JCP – no mesmo ano, desde que garantida a distribuição de um mínimo de 25% do lucro aos acionistas.

Juros compostos e dividendos

Dizem que o famoso físico alemão Albert Einstein, um dos maiores gênios da história da humanidade, teria elogiado os juros compostos como uma grande invenção. São mesmo uma forma muito interessante de produzir riqueza no longo prazo.

Juros compostos são os famosos juros sobre juros, que se acumulam sobre o capital principal, mas também sobre os juros já pagos. Os juros e o retorno são pagos sobre os juros já investidos.

No caso dos dividendos, são obtidos quando você usa para comprar mais ações.

Uma ação que vale R$ 100 paga 10% ou R$ 10 de dividendos no primeiro ano. Em vez de resgatar o dinheiro, você usa-o para comprar mais ações. No segundo ano, ocorre novo pagamento de R$ 10 por ação, mas em vez de 10%, seu lucro passou a 11% devido aos valores reinvestidos.

Ocorre que você usou também este dinheiro na compra de novas ações. No terceiro ano, o pagamento é mais uma vez de R$ 10 por ação, porém seu lucro agora, com os dois reinvestimentos, chega a 12,1% anuais.

Com esta estratégia, o número de ações em carteira cresce e o pagamento de dividendos sempre tem por base uma quantidade maior.

Veja alguns termos que você deve dominar antes de comprar algumas ‘vacas leiteiras’ do mercado financeiro.

Dividendos

Vêm da palavra latina Dividendus, a quantidade ou número que se deve usar numa divisão. No âmbito dos investimentos, é a fração dos lucros que uma empresa cotada numa Bolsa de Valores distribui aos acionistas em dado período.

Dividend yield

É o dividendo pago dividido pelo preço da ação. Deve ser calculado dividindo o valor distribuído por cada ação pelo preço dela e então multiplicando por 100.

Ex dividendo

É a data-limite, determinada pela empresa, para que os detentores de ações tenham direito ao pagamento de dividendos.

Data Bonificação

São novas ações distribuídas pelas empresas aos acionistas como resultado do aumento do capital social via incorporação de reservas. O pagamento também pode ser feito em dinheiro, mas é raro.

Data de declaração

É a data de pagamento dos dividendos, conforme determinada pelo conselho de administração da empresa.

Subscrição

Se uma empresa decide aumentar seu capital social colocando novas ações no mercado através de uma Oferta Pública de Ações (OPA), os atuais acionistas têm prioridade na aquisição destas novas ações na proporção das ações que já possuem.

Isso ocorre para garantir que possam manter a proporção da posição acionária na companhia.

Como este valor é determinado antes das novas ações chegarem ao mercado, pode ser uma vantagem para o acionista caso ocorra uma subida quando começarem a ser negociadas.

Índice de cobertura

É a relação entre os lucros de uma empresa e os dividendos pagos. É usado pelo acionistas para calcular se os lucros das empresas são suficientes para cobrir os dividendos.

Mercado primário e mercado secundário

O termo mercado primário se refere ao momento em que as ações de uma empresa são vendidas aos novos acionistas pela primeira vez. Nesse caso, 100% do dinheiro da negociação vai para a empresa.

No mercado secundário, as ações adquiridas daquela empresa são negociadas na Bolsa de Valores. Ou seja, é quando os acionistas podem vender ou comprar ações no pregão.

7 fatos importantes para você recapitular antes de investir em dividendos

Conhecimento é seu melhor amigo na hora de investir.

Vamos relembrar os pontos mais importantes desse guia para que você se torne um investidor consciente.

1 – Dividendos são uma maneira, com risco menor, de lucrar com ações no longo prazo.

2 – São distribuídos pelas empresas como participação nos lucros.

3 – O pagamento é mensal, trimestral, semestral ou anual. Procure saber antes qual a periodicidade da distribuição de lucros de cada empresa.

4 – Dividendos estão isentos de impostos e tributos para pessoa física enquanto juros sobre o capital próprio pagam Imposto de Renda de 15%.

5 – A melhor forma de lucrar com dividendos é dando preferência a empresas bem administradas, lucrativas e já estabelecidas em seus mercados.

6 – Reinvestir o valor recebido reforça ainda mais o investimento em dividendos, permitindo ganhos ainda maiores no futuro.

7 – Não existe investimento sem risco, mas escolhendo bem a empresa você pode se proteger contra crises e oscilações.

Conclusão

Pronto para investir em dividendos?

Dividendos, enfim, são uma ótima forma de obter rentabilidade no longo prazo. Cada investidor tem seu perfil, mas uma estratégia de investimento em dividendos pode trazer um grande retorno, a depender da empresa escolhida.

Comprar ações é se tornar sócio de uma companhia. A rentabilidade está atrelada ao desempenho dela no mercado, o que exige buscar informações sobre ela. Quanto mais lucrativa e bem posicionada, menos risco haverá no investimento e maiores os retornos.

Gostou do texto? Então deixe um comentário e então poderemos ajudá-lo com possíveis dúvidas.

Obrigado por ler até aqui.

Tags: açõesBolsa de Valoresdividendosibovespa
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Tatiana Mallmann

Tatiana Mallmann

Tatiana Mallmann é formada em Administração de Empresas pela UNIVATES, ingressou no mercado financeiro em 2006, acumulando +10 anos de experiência em mercado financeiro brasileiro e global em instituições como Banco do Brasil, Confiança Companhia de Seguros, XP Investimentos e BTG Pactual. Atualmente é sócia-sênior da EQI Investimentos.

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